Acorda, levanta, toma banho, escova os dentes, se veste e sai.
Caminha, desce escada, pega metrô, sobe escada, pega ônibus, caminha mais.
Entra no museu, caminha no museu, sai do museu.
Caminha, entra nas atrações, nas lojas, caminha mais um pouco.
Eles pedem um descanso. Senta para uma cerveja (ok, pode ser um café).
Levanta, paga a conta, e vai passear.
Decide pegar um metrô, desce escada, entra num corredor, em outro, desce outra escada, entra no trem.
Sai do trem, sobe uma escada, mais alguns corredores, sobe outra escada, opa uma escada rolante, aleluia.
Hora do almoço – mais um breve descanso.
Paga a conta, uma gorjeta para o garçom e vai dar uma volta caminhando, claro.
Passa por ruas, avenidas, observa as pessoas, as vitrines.
Passeia por parques, praças. Aproveita o tempo “livre” e decide visitar um estádio no outro lado da cidade. Pesquisa no Google Maps o trajeto. Vai para a estação mais próxima.
Desce escada, desce outra, vira à direita, vira à esquerda, mais uma escada. Finalmente chega à plataforma, pega o trem.
Desce três estações depois, agora tem que pegar a linha vermelha, sobe escada, vira a esquerda, sobe outra escada, atravessa um corredor, desce outra escada, ufa chegou a tempo de pegar o comboio que acabou de chegar na estação.
Consegue um lugar para sentar e aguarda chegar a sua estação. Dez minutos de descanso.
Chegando no estádio, faz a visita e caminha mais um bocado. Ao final, antes de ir embora, senta no bar para mais um pint.
De volta ao hotel, não sem antes caminhar mais, subir e descer escadas no metrô, descansa por uma hora.
Sai para jantar nas cercanias e retorna para dormir. Tira os tênis, e só agora os guerreiros terão paz. Ufa!
Os pés são os melhores amigos do viajante.