Com três anos, maravilhei-me diante do oceano que estava preso dentro do aquário. No museu de ciências marinhas, meus olhos seguiram, com curiosidade e encanto, o movimento dos peixes.
Com treze anos, delicei-me com descobertas profundas. Durante as aulas de mergulho, senti-me como um frade, acompanhado por marimbaus e sargentinhos em ambiente salgado.
Com vinte e três anos, cruzei os mares para estudar na Europa. Cai em em águas multiculturais, rodeado por muitos idiomas e diversas propostas arquitetônicas, culinárias e artísticas.
Com trinta e três anos, ganhei um prêmio por minhas pesquisas. Muitos estudos sobre os efeito das mudanças climáticas sobre os corais na costa brasileira.
O tempo passa, e sigo a corrente que leva a novas descobertas. Chego a algumas ilhas de aprendizagem. O oceano do desconhecimento, entretanto, segue enorme.
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