As sete maravilhas do mundo antigo não são apenas construções. São sonhos concretizados em pedra, bronze e verde. Ou talvez apenas devaneios. Cada uma, à sua maneira, desafiou o tempo.
As Pirâmides de Gizé, as únicas que resistiram, olham o deserto como testemunhas da eternidade.
Os Jardins Suspensos da Babilônia vivem mais na imaginação do que na prova.
O Templo de Ártemis e o Mausoléu de Halicarnasso, símbolos de devoção e arte, sucumbiram à destruição.
O Colosso de Rodes e a estátua de Zeus em Olímpia caíram, mas deixaram ecos de grandeza.
O Farol de Alexandria iluminava os mares, mas hoje está apagado pela história.
Sete maravilhas.
Sete lembretes de que o que construímos é maior do que nós. Não pelo que dura, mas pelo que inspira.