“Passarinho cantou de dentro de uma gaiola / Cantaria melhor se fosse do lado de fora” (Ivan Lins)
“Ei, pintassilgo / Oi, pintarroxo / Melro, uirapuru / Ai, chega-e-vira / Engole-vento / Saíra, inhambu / Foge asa-branca / Vai, patativa / Tordo, tuju, tuim / Xô, tié-sangue / Xô, tié-fogo / Xô, rouxinol sem fim / Some, coleiro / Anda, trigueiro / Te esconde colibri / Voa, macuco / Voa, viúva / Utiariti / Bico calado / Toma cuidado / Que o homem vem aí ” (Chico Buarque e Francis Hime)
“Minha terra tem palmeiras onde canta o sabiá” (Gonçalves Dias)
“Vou voltar / Sei que ainda vou, vou voltar / Para o meu lugar / Foi lá e é ainda lá / Que eu hei de ouvir cantar uma sabiá / O meu sabiá” (Chico Buarque e Tom Jobim)
“Uma andorinha só não faz verão” (ditado popular)
“Todos esses que aí estão. Atravancando meu caminho, Eles passarão… Eu passarinho!” (Mario Quintana)
“Os passarinhos da Irlanda são mais coloridos que os do Rio Grande do Sul” (Emanuel Elesbão)
E eu me pergunto, por que os passarinhos da Irlanda são mais coloridos que o do Rio Grande do Sul?
Eu escrevo em uma manhã do domingo, ao som de passarinhos.
Não consigo imaginar um mundo sem passarinhos. Nem quero imaginar!
Mais vale um pássaro voando que dois na mão!