Ao observarmos os padrões da natureza, percebemos que suas manifestações seguem traços circulares, sinuosos, ondulantes, curvas e espirais.
A copa das árvores, as ondas, as marés, os redemoinhos, as conchas, as pedras, os caracóis, as teias de aranha e os ninhos dos passáros são belos exemplos. Padrões se repetem harmonosiamente e formam composições únicas. É a sinfonia do Planeta Terra. Arte pura.
Muitos projetos arquitetônicos incorporam esses traços e linhas. Estruturas rígidas e quadradas pouco dialogam com o que as paisagens naturais nos ensinam sobre simetria, acolhimento, charme e conexão.
Todo esse aprendizado pode ser apreciado nos arcos e abóbodas, nas janelas e rosáceas, nas cúpulas, nas colunas cilíndricas e nas praças circulares.
Ao captar e dialogar com a estética proposta pelos espaços naturais, a arquitetura transcende sua funcionalidade: cria beleza e desperta emoções.
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