Dio Santanna em foto de Jorge Almeida
O silêncio do rio Dio Santanna O silêncio do rio. Não se sabe silêncio, apenas é. Ela transbordava como […]
O silêncio do rio Dio Santanna O silêncio do rio. Não se sabe silêncio, apenas é. Ela transbordava como […]
Olhos de mim Dio Santanna Um instante. E o tempo se fez tempo, fora do tempo. Compasso lento e
Todos os caminhos até o mar Dio Santanna Para Luísa quero contar-te um segredo. que guardei de mim
Quem me habita Dio Santanna Sou a que não vês. Que com este ímpeto incontrolável de viver, vive. Sempre fugidia
Felicidade púrpura ou Uma avalanche do fim Dio Santanna Cintila. Ainda em mim, incandescente. Pincela entre os matizes das
Uma quase morte Dio Santanna “Nunca fui boa para suicídios. Bukowski, também não”. Com um bom vinho e seu fiel
O cão condena Dio Santanna Não Não é ficção É dor exposta Rasga a pele Dói a carne O
Ângulo Dio Santanna Quem sabe menos incompletude. Menos noite. Menos vastidão. Quem sabe assim, essa varanda não parecesse
Circo vazio Dio Santanna Um picadeiro de um circo vazio e real a lona de pedra esticada na retina