
Pianos silenciados
Desumanidade. Negação. Invisibilidade do outro. Gritos silenciados. Discurso cego e cruel. E tantas outras constatações assustadoras me fazem questionar se o homem é realmente capaz
Desumanidade. Negação. Invisibilidade do outro. Gritos silenciados. Discurso cego e cruel. E tantas outras constatações assustadoras me fazem questionar se o homem é realmente capaz
Em tempos de virtualização das frágeis relações humanas; de conflitos frequentes entre pessoas, povos e nações, da correria cotidiana; da ansiedade, depressão, estresse e saúde
Dez minutos… o que é possível fazer em dez minutos? Meditação. Correr dois ou três quilômetros. Planejar o dia. Colocar seu filho no colo e
Cá estou, marcada pelo tempo, solitária nesse cômodo onde consigo ouvir o vento sacudindo os galhos do velho cinamomo. Antes, era eu tão necessária; agora,
Escrever é segurar uma coisa que está perdida. Interessante pensar sobre essa afirmação da personagem Katherine (Laura Dern) no filme drama romântico americano “Amores Solitários”,
Há questões intrigantes que perpassam o tempo e estão mais acentuadas e angustiantes à medida que a humanidade in/evolui. Na busca de respostas, revisito os
“Não vemos as coisas como são. Vemos as coisas como somos” ( Anaïs Nin). Dia desses, assim do nada, apareceu no meu olho esquerdo
“Avião sem asa Fogueira sem brasa Sou eu assim sem você” ( Claudinho & Buchecha) Estranho silêncio ronda meu coração… o silêncio do fundo do
— Que quarto bagunçado! Dez anos e não consegue organizar calçados e briquedos. E esse cadernos jogados de qualquer jeito na mochila? E os temas?
Todo ano a mesma coisa: mal começa novembro e irrompem mudanças nas vitrines das lojas, nos shoppings, nas cidades. E até mesmo, dentro da gente. Aparecem
Sentada na cadeira de balanço no jardim, a mulher observa as borboletas voejando, saltitantes, sobre as flores da buganvília. A trepadeira rósea se estende, exuberante,
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