Foto de Luiz Augusto Pontual

Luiz Augusto Pontual

Sou pernambucano, mas radicado em Brasília há quarenta anos. Vivi no Rio de Janeiro por uns quinze. Tive quatro filhos e cinco netos. Agora aos 77 anos sou aprendiz na escrita literária. Trabalhei entre a economia e os programas de desenvolvimento em ciência e tecnologia. Gosto de tocar saxofone numa banda que apresenta marchinhas de carnaval. No presente momento em vez de me dizer socialista, prefiro falar antifascista. De resto, sou um bom amante da minha namorada, e sigo tentando aprender as coisas da vida.
Foto 8 - Maristela Padilha

Vagabundagem criativa

A areia da praia para crianças, a partir de certa idade, representa um universo de possibilidades infindáveis. Como normalmente costumam ser controlados, ali ao contrário

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Foto 10 - Nina Pulita

Cultura X Interesses

Duas estátuas numa praça que deve se chamar Praça da República. Em pé está o poeta Carlos Drummond de Andrade e sentado, o poeta Mário

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Foto 7 - Maria Alice Gravina

Ma(r)jestade

O mar. Uma baía. Um lago. Tanto faz. Importa que seja grande para não ver o outro lado. Suas águas verdes ou azuis nos acalmam.

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Foto 6 - Marcelo Leal

Aridez

Sou apenas um sapato. Ou melhor, um par de sapatos. Nasci numa oficina de 2×2 metros, na periferia da cidade. Poderia ter sido vendido numa

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Foto 9 - Nely Alves

Existências

É uma uma cena comum. Chove na cidade. Em um primeiro plano temos uma senhora andando com seu guarda-chuva e ao fundo um casal conversando,

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Foto 5 - Heloiza Averbuck

A lua

A silhueta de um violinista com seu instrumento ao lado de uma bela mulher como que dançando, tendo ao fundo uma enorme lua, me evoca

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Foto 6 - Marcelo Leal

Aridez

Sou apenas um sapato. Ou melhor, um par de sapatos. Nasci numa oficina de 2×2 metros, na periferia da cidade. Poderia ter sido vendido numa

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Foto 3 - Cleber Quadros

Amsterdam

Amsterdam, cidade icônica. Representativa de uma época de fins da idade média, mas também dos tempos modernos. Quando ouço este nome, ecoa em mim todo

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Foto 2 – Cláudia Brandão

Anacleto

Todo dia, lá pelas oito e meia, o Anacleto chegava no bar do Tonho. Tomava sua pinga e conversava com amigos, também frequentadores assíduos na

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Foto 1 - Carlos Eduardo Vaz

Seu Oscar

Ele nasceu numa família com mais posses, num sítio bem maior. Entre os seis irmãos, era tratado pelo pai como alguém sem iniciativa. Não ia

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