
Poderia ser, mas não é
Eu tinha parado para tirar uma pedra do surrado sapato. Era tanto buraco, que ela entrou de lado sorrateira. Pedi licença para o mestre de
Eu tinha parado para tirar uma pedra do surrado sapato. Era tanto buraco, que ela entrou de lado sorrateira. Pedi licença para o mestre de
Observando a estátua em homenagem à literatura brasileira situada em Porto Alegre, onde se vê Drummond, lendo um livro (que já foi roubado do monumento)
Ao ver a cena etérea daquela mulher atravessando a rua de sombrinha, debaixo da chuva forte com um vestido esvoaçante e de sandálias, fiquei pensando:
– Etelvina , cê tá vendo aquele menino espoleta ali pulando na praia? Nem te conto menina. Se ocê subesse a história dele nem creditava.
Se entrelaçaram num balé sonoro e o tempo parou. Às vezes despertavam uma dor pungente, por outra um dia ensolarado de cores fortes e pessoas
Eu andava recluso desde que ela se foi. Não conseguia nem pensar em tocar em suas coisas. Meu filho mais novo foi lá em casa
Eu tinha parado para tirar uma pedra do surrado sapato. Era tanto buraco, que ela entrou de lado sorrateira. Pedi licença para o mestre de
Tinha sido um dia muito divertido. Depois de um passeio de barco pelos canais de Amsterdam, fomos pedalar pelas ruas como dois adolescentes. Cabelos esvoaçando
– Zeca, deixa eu te contá as novidade. Desde que aquele artista chegou na cidade, cada semana é uma… cumé o nome mermo? Lembrei, instalação
Aquele banquinho, debaixo da “minha árvore” era meu paraíso. Nos dias cinzentos, no sol de queimar coco e nos dias de chuva, não me aperreava.
Fale conosco!