
Em busca do ritmo perdido
Meu marido criou a ficção de que eu tocava bumbo na banda do colégio. Ele faz mímica e ri tanto disso que, embora minha escola
Meu marido criou a ficção de que eu tocava bumbo na banda do colégio. Ele faz mímica e ri tanto disso que, embora minha escola
< p align=”left”> No se sabía de donde eraPero cuando le pidieron la identidadRespondió despacito: Me identifico con la paz(Mario Eleú da Silva e Dante
Ao estudar sobre autobiografias, aprendi a diferenciar o eu-executivo que viveu a história do eu-reflexivo que a narra tempos depois, e reflete sobre ela. Lendo
Você parou para pensar que, se um dia se tornasse uma pessoa com deficiência física, continuaria sendo você? Pois tem sua mente, alma, essência, dignidade,
Me pegou como o desconhecido, o inusitado, o encanto e mistério da descoberta, e achei que fosse rever antes, navegando, longe, mas não. Quase esquecera
Se existe um lugar onde vivemos o presente é a rua. Em casa, relembramos o passado, projetamos o futuro, mas não saímos à rua sem
As luzes de Porto Alegre despertaram minha curiosidade de menina do interior. O efeito dos neons, semáforos e luzes quentes em movimento, desde cedo avisaram
Toda releitura de um clássico é uma leitura de descoberta como a primeira, diz Italo Calvino, e meu sentimento é esse quando visito a Casa
O carrinho rodava no trilho circular e a menina girava a direção, dominando a técnica. Ela queria ser grande, mas na metade da volta, olhava
Na primeira vez que fui a Los Angeles, terra do cinema, o que chamou minha atenção foi a urbanização das praias. Podia-se mergulhar no oceano,
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